Montante é 19,8% superior ao total recebido pelos trabalhadores gaúchos no ano passado
A economia gaúcha deverá receber, até o final de 2010, cerca de R$ 6,4 bilhões relativos ao 13° salário. O montante é 19,8% superior ao do ano passado em termos reais e 13,12% maior em termos nominais.
O valor corresponde a aproximadamente 6,3% do total do Brasil e 41,2% da região Sul. Também representa em torno de 2,7% do PIB estadual.
O contingente de pessoas no Estado que receberá o benefício chega a 5,095 milhões, o correspondente a 6,9% do total que terá acesso ao salário no Brasil. Em relação à região Sul, esse percentual é de 40,3%.
— Uma questão importante é que outras regiões do país, como Norte e Nordeste, têm menor nível de formalização, mas mesmo quem não tem carteira assinada muitas vezes acaba recebendo um bônus no fim do ano. A diferença é que o RS tem uma economia mais estruturada em termos de formalização. Outro fator que impacta no cálculo é a longevidade no Estado — afirma o economista do Dieese, Cássio Calvete.
Os empregados do mercado formal, assalariados do setor público e privado, representam 53,6%, enquanto pensionistas e aposentados do INSS equivalem a 43,1%. O emprego doméstico com carteira assinada participa com 3,3%.
Em relação aos valores que cada segmento receberá, os empregados formalizados setor público e privado ficam com 65,1% (R$ 4,2 bilhões) e os beneficiários do INSS, com 25,9% (R$ 1,7 bilhão), enquanto aos aposentados e pensionistas do Estado caberão 7,3% (R$ 467 milhões) e para os empregados domésticos serão destinados 1,8% ou R$ 116 milhões.
ZH DINHEIROO valor corresponde a aproximadamente 6,3% do total do Brasil e 41,2% da região Sul. Também representa em torno de 2,7% do PIB estadual.
O contingente de pessoas no Estado que receberá o benefício chega a 5,095 milhões, o correspondente a 6,9% do total que terá acesso ao salário no Brasil. Em relação à região Sul, esse percentual é de 40,3%.
— Uma questão importante é que outras regiões do país, como Norte e Nordeste, têm menor nível de formalização, mas mesmo quem não tem carteira assinada muitas vezes acaba recebendo um bônus no fim do ano. A diferença é que o RS tem uma economia mais estruturada em termos de formalização. Outro fator que impacta no cálculo é a longevidade no Estado — afirma o economista do Dieese, Cássio Calvete.
Os empregados do mercado formal, assalariados do setor público e privado, representam 53,6%, enquanto pensionistas e aposentados do INSS equivalem a 43,1%. O emprego doméstico com carteira assinada participa com 3,3%.
Em relação aos valores que cada segmento receberá, os empregados formalizados setor público e privado ficam com 65,1% (R$ 4,2 bilhões) e os beneficiários do INSS, com 25,9% (R$ 1,7 bilhão), enquanto aos aposentados e pensionistas do Estado caberão 7,3% (R$ 467 milhões) e para os empregados domésticos serão destinados 1,8% ou R$ 116 milhões.
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